domingo, 15 de janeiro de 2012

Mais Sukhoi em 2013 e Super Tucanos em 2012! Para indonésia é claro




























A Indonésia assinou hoje um contrato de US$ 470 milhões com a Rússia para compra de seis caças Sukhoi Su-30MK2 para a Força Aérea da Indonésia, conforme relatado pelo diário The Jakarta Post, as entregas começarão a partir de 2013. A Indonésia tem atualmente 10 caças Sukhoi – sendo seis Sukhoi SU-27SKMs e quatro Sukhoi SU-30MK2s. comprados em 2003 e 2007.
A Indonésia vai receber seus primeiros quatro aviões Embraer EMB-314 Super Tucano para ataque leve/treinamento em março de 2012. O contrato remonta a uma compra anunciada em 2010 de 16 aeronaves que substituirão os antigos Rockwell OV-10 Bronco. As aeronaves ficarão baseadas junto a unidade da Base Aérea de Abd Saleh, em Malang, na principal ilha da Indonésia de Java, onde instalações de apoio já foram criadas para o turboélice brasileiro, segundo um relatório oficial da agência de notícias da Indonésia, a Antara, citando o coronel da Força Aérea da Indonésia, Novianto Widadi que acrescentou que os aviões serão empregados no papel de ataque ao solo e patrulhamento das fronteiras. Os turboéliceserão armados com missil Raytheon AIM-9 Sidewinder, pods de foguetes e bombas convencionais ou guiadas.

Resposta do consórcio Rafale International sobre matéria “Rafale, sim ou não?” agem




1) Os valores do programa FX-2 estão sob sigilo da FAB. Portanto não é correto dizer que a proposta do consórcio Rafale é a mais cara da concorrência.
2) Ao contrário do que dá a entender o ex-editorialista da Folha, o Rafale foi desenvolvido para operar em grandes distâncias, cumprindo os requisitos das Forças Armadas Francesas, que têm compromisso de projeção de força em longas extensões. Seu raio de ação é o maior entre os concorrentes do F-X2 e o caça foi usado com sucesso na Ásia e na África, continentes de grande extensão territorial, ora de forma independente, ora no âmbito da Otan.
3) Os Emirados Árabes não desistiram da aquisição de caças Rafale -não houve comunicação oficial nesse sentido. Mantemos conversas com o governo dos Emirados Árabes e as negociações continuam. O Rafale participa ainda da fase final da concorrência na Índia, onde o Gripen NG e o F-18 foram eliminados.

Deu Typhoon na índia ?



“Grande Strategy Institute”, que se define como um  “think tank” que procura ver os assuntos de defesa sob a perspectiva islâmica, acredita que o vencedor da disputa pelo MMRCA(aeronave de combate multitarefa de porte médio)  indiano foi o Eurofighter Typhoon. É o que sugerem fontes do instituto.
Porém, a matéria deixa claro que os resultados da competição não foram anunciados oficialmente, e que o artigo publicado sobre essa possível vitória do Typhoon é  baseado em canais não oficiais que precisam ser vistos como especulativos – porém o autor Meinhaj Hussain diz ter boas bases para acreditar que é verdade.
O artigo enfatiza os impactos que a escolha do Typhoon traria à Força Aérea do Paquistão, diminuindo qualquer vantagem que esta poderia ter conquistado na última década sobre a Força Aérea Indiana. E é justamente devido a essa análise, e não especialmente pela veracidade de uma vitória do Typhoon,.
Segundo o artigo, os caças se equiparam, mas o Rafale é conceituado como uma aeronave melhor na arena ar-terra, enquanto o Tyhpoon se destaca na ar-ar. A aquisição do Typhoon, que foi projetado para se sobressair no combate além do alcance visual (BVR) a elevadas altitudes e velocidades, teria impacto na Força Aérea do Paquistão, cujos caças JF-17 estariam em desvantagem. Para cobrir a lacuna, seria necessário adquirir mais caças chineses J-10.
A superioridade do Typhoon seria por ser a melhor plataforma, segundo o artigo, para o míssil BVR Meteor da MBDA, de nova geração. Combinado com o desempenho em alta velocidade e altitude do Typhoon, que coloca mais energia cinética no lançamento do míssil, o Meteor traria vantagens no combate aos Typhoons indianos frente a adversários das Forças Aéreas do Paquistão e da China.
A partir daí, o autor reflete sobre uma possibilidade bastante remota de, com a vitória do Typhoon, a França poder fazer uma  troca tecnológica com o Paquistão, colocando alguma da tecnologia do Rafale nos JF-17, usando como intermediário um terceiro país mais “palatável” às potências ocidentais. Assim, poderia vender armas e aviônicos franceses para uma versão de exportação do JF-17, para países como o Egito ou a Argentina.
Como “consolo” para o Paquistão, estaria o fato de que o Typhoon (embora o mesmo pudesse ser dito do Rafale) é caro para comprar e manter, com um patamar mais alto de sofisticação do que os indianos estão acostumados a lidar, fazendo com que demorem a entrar em operação em grande número.

FAB ativa 1º Grupo de Artilharia Antiaérea de Autodefesa


O 1º Grupo de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (GAAAD) foi ativado nesta semana (12/1) na Base Aérea de Canoas, no Rio Grande do Sul. O Tenente Coronel de Infantaria José Roberto de Queiroz Oliveira assumiu o o cargo de comandante da unidade. Esta nova unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) terá como missão realizar a defesa antiaérea de pontos sensíveis de interesse da Aeronáutica contra vetores aeroespaciais hostis, impedindo ou dificultando o seu ataque.
O evento contou com a participação do Comandante-Geral de Operações Aéreas, Tenente Brigadeiro do Ar Gilberto Antonio Saboya Burnier, que destacou que a ativação do 1º Grupo de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (GAAAD) estabelece um importante marco do avanço da Infantaria da Aeronáutica no seu preparo e emprego.
O 1º GAAAD é uma organização que tem como finalidade capacitar suas equipagens para o emprego em combate ou em apoio ao combate, nos períodos de conflito, bem como, adestrar-se para o cumprimento das missões atribuídas, em tempo de paz.
O grupo criado teve origem na 1ª Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa orgânica do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Canoas, que, desde 199,7 desenvolveu e aprimorou a doutrina de emprego 

MD indiano não sabe quando vai anunciar o MMRCA




Reportagem da Reuters informa que a Índia não tem cronograma para a ansiosamente esperada decisão de seu programa MMRCA (aeronave de combate multitarefa de porte médio), contrato estimado em 11 bilhões de dólares. Na sexta-feira, uma autoridade do Ministério da Defesa negou notícias de que o governo tinha contactado os fabricantes Dassault (do caça Rafale) e Eurofighter (do Typhoon), os dois competidores europeus que permanecem na disputa do contrato de 126 caças.
A autoridade, que não quis ser identificada, disse à Reuters: “Não sabemos quando o anúncio será feito, então não faz sentido especular quando isso vai acontecer”.
Nesta semana, parte da mídia indiana noticiou que o Eurofighter Typhoon poderia ter emergido como a proposta de menor valor e que representantes dos concorrentes teriam sido chamados pelo Ministério da Defesa na quinta-feira. Isso foi negado pela autoridade do Ministério.
Há uma expectativa de que, em duas ou três semanas, seja anunciado o vencedor.